17.11.2025
℟. Vivificai-me, ó Senhor, e guardarei vossa Aliança!
— Apodera-se de mim a indignação, vendo que os ímpios abandonam vossa lei. ℟.
— Mesmo que os ímpios me amarrem com seus laços, nem assim hei de esquecer a vossa lei. ℟.
— Libertai-me da opressão e da calúnia, para que eu possa observar vossos preceitos! ℟.
— Meus opressores se aproximam com maldade; como estão longe, ó Senhor, de vossa lei! ℟.
— Como estão longe de salvar-se os pecadores, pois não procuram, ó Senhor, vossa vontade! ℟.
— Quando vejo os renegados, sinto nojo, porque foram infiéis à vossa lei. ℟.
℣.: O Senhor esteja convosco.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
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